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Cadernos Práticos de Xadrez 6: Ataques ao Rei no Centro
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Cadernos Práticos de Xadrez 6: Ataques ao Rei no Centro
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Cadernos Práticos de Xadrez 6: Ataques ao Rei no Centro
Rei no centro é um conceito instalado no léxico do xadrez que, no entanto, não é muito preciso. Na verdade, quando se fala de ataques ao rei no centro, entende-se que o rei atacado se encontra na sua casa inicial ou próximo a ela. Essa casa (ou essa posição) não tem muito a ver com o centro geométrico do tabuleiro, apenas com o centro da última (ou primeira) fileira, e seria mais lógico referir-se a esta figura como um rei sem roque, ou algo parecido. Mas respeitamos a expressão porque consideramos que é um lugar de compreensão habitual. Os exercícios neste caderno ilustram o tópico estudado no capítulo 8 da Escola de Xadrez e no capítulo 7 da Escola de Xadrez 2. O aluno deve ter em conta que, ao resolver os exercícios, não lhe é pedido que decifre todos e cada um dos lances da partida (que, por vezes, estão incluídos até ao final, para fins documentais), mas apenas aqueles que levam à vantagem decisiva de um lado (+ -, - +), ou empates forçados (=) quando apropriado. Existem exceções (e, nesse sentido, a orientação de um instrutor, ou o próprio bom senso do leitor, é importante), porque se o primeiro ou segundo lance produzirem essa impressão, cabe esperar que o solucionista forneça linhas concretas adicionais que enriquecem a solução. O xadrez não é uma ciência matemática e admite várias interpretações.
Para progredir no xadrez só se conhece uma fórmula: jogar o maior número possível de torneios, junto com o estudo teórico e a análise das próprias partidas. O complemento ideal dessa fórmula é, como recomendam muitos Grandes Mestres, que o jogador desenvolva e aperfeiçoe a sua capacidade tática e estratégica, mediante a resolução de numerosos exercícios, especialmente selecionados por sua utilidade. Como os que aqui lhe oferecemos.
Rei no centro é um conceito instalado no léxico do xadrez que, no entanto, não é muito preciso. Na verdade, quando se fala de ataques ao rei no centro, entende-se que o rei atacado se encontra na sua casa inicial ou próximo a ela. Essa casa (ou essa posição) não tem muito a ver com o centro geométrico do tabuleiro, apenas com o centro da última (ou primeira) fileira, e seria mais lógico referir-se a esta figura como um rei sem roque, ou algo parecido. Mas respeitamos a expressão porque consideramos que é um lugar de compreensão habitual. Os exercícios neste caderno ilustram o tópico estudado no capítulo 8 da Escola de Xadrez e no capítulo 7 da Escola de Xadrez 2. O aluno deve ter em conta que, ao resolver os exercícios, não lhe é pedido que decifre todos e cada um dos lances da partida (que, por vezes, estão incluídos até ao final, para fins documentais), mas apenas aqueles que levam à vantagem decisiva de um lado (+ -, - +), ou empates forçados (=) quando apropriado. Existem exceções (e, nesse sentido, a orientação de um instrutor, ou o próprio bom senso do leitor, é importante), porque se o primeiro ou segundo lance produzirem essa impressão, cabe esperar que o solucionista forneça linhas concretas adicionais que enriquecem a solução. O xadrez não é uma ciência matemática e admite várias interpretações.
Para progredir no xadrez só se conhece uma fórmula: jogar o maior número possível de torneios, junto com o estudo teórico e a análise das próprias partidas. O complemento ideal dessa fórmula é, como recomendam muitos Grandes Mestres, que o jogador desenvolva e aperfeiçoe a sua capacidade tática e estratégica, mediante a resolução de numerosos exercícios, especialmente selecionados por sua utilidade. Como os que aqui lhe oferecemos.